Estava eu tristonha, quando uma amiga (não blogger, mas que pode ser encontrada, com dedicação, aqui) me deu um endereço há muito perdido, de uma página com o Menino da Lágrima – o verdadeiro, o único, o original – e muitos quadros semelhantes. Quem se deu ao trabalho de compilar os retratos tem uma teoria sobrenatural, daí o nome da página onde os retratos estão alojados. Um mal necessário, diremos nós, que pouco ou nada pesa quando comparado com o verdadeiro serviço público, impagável, prestado à vasta comunidade de apreciadores das pérolas do fantástico mundo do piroso-kitsch.
Viva!



(aqui, o Menino da Lágrima, himself, com dois irmãozinhos; se isto não é lindo, não sei...)
Adoraria ter um museu com estas coisas. Consigo imaginá-lo. O «Sobe sobe balão sobe» a ouvir-se nos lavabos. O bar do museu com um serviço Bordalo Pinheiro, a servir cafés e chás em chávenas verdes com forma de couve, e tudo o resto, aliás. Enfim. Sonhos.